No tempo em que as pessoas moravam em cavernas existiu um homem muito criativo e inteligente chamado Lolo Barnabé.
Aos vinte anos, lolo casou-se com Brisa. Ela também era como ele, criativa e inteligente. Casaram-se por amor. Muito amor.
Depois da lua-de-mel, escolheram a melhor caverna da região para morar e, logo no primeiro ano de casamento, tiveram um filho, o Finfo Barnabé, também criativo e inteligente.
Depois da lua-de-mel, escolheram a melhor caverna da região para morar e, logo no primeiro ano de casamento, tiveram um filho, o Finfo Barnabé, também criativo e inteligente.
Todos ao dias, Lolo saía para caçar e colhe frutas. A noite, sentavam-se todos em volta da fogueira, assavam a carne, cantavam canções e agradeciam a Deus pela beleza da vida.
Eram muito felizes... mas nem tanto
A caverna era úmida.
Por essa razão, Lolo e Brisa acharam melhor construir uma casa no alto do moro.
Teriam mais conforto e poderiam viver melhor.
Lolo, que era muito habilidoso, fez uma casa linda, e a família, animada, mudou-se para lá. Brisa queria que a casa fosse amarela e lolo, que amava a esposa e lhe fazia todas as vontades, pintou a casa de amarelo.
A caverna era úmida.
Por essa razão, Lolo e Brisa acharam melhor construir uma casa no alto do moro.
Teriam mais conforto e poderiam viver melhor.
Lolo, que era muito habilidoso, fez uma casa linda, e a família, animada, mudou-se para lá. Brisa queria que a casa fosse amarela e lolo, que amava a esposa e lhe fazia todas as vontades, pintou a casa de amarelo.